No quadro "Kit de Sobrevivência", exploramos as ferramentas, práticas e valores que comunicadores públicos consideram essenciais para o exercício da profissão, sempre com foco na cidadania e no interesse público.

Neste episódio, recebemos Celso Gomes — jornalista e advogado, com mais de duas décadas de experiência na Justiça do Trabalho. Ele compartilha os itens fundamentais do seu kit de sobrevivência.

Contribuir para o bom uso das mídias sociais, construir ambientes digitais mais respeitosos e diminuir a desinformação: o Guia de Boas Práticas nas Redes Sociais do TCE-ES é um case que você precisa conhecer.

Quem explica a iniciativa é Clarissa Scardua, coordenadora de publicidade e redes sociais da Secretaria de Comunicação do TCE-ES .

Para baixar o Guia, acesse:

https://www.tcees.tc.br/wp-content/uploads/2025/04/GUIA-REDES-SOCIAIS-TCE-ES.pdf

O mundo de hoje é VUCA e BANI. Esses são acrônimos (em inglês) para volátil, incerto, complexo e ambíguo (VUCA) e também frágil, ansioso, não-linear e incompreensível.

Permavucalution é um termo usado para o contexto de crise permanente no mundo VUCA.

Como fazer comunicação no meio de tudo isso? Quais são os maiores desafios para os profissionais de comunicação nesse contextos? E a comunicação pública, como deve atuar?

Quem responde isso e muito mais é Patrícia Marins, sócia-fundadora da Oficina Consultoria e do WOB - Women on Board, Conselheira do MeToo Brasil, coautora do livro “Muito além do Media training – O porta-voz na era da hiperconexão”, professora na Fundação Dom Cabral e no Instituto Rio Branco.

Neste link, é possível baixar os e-books comentados durante o episódio: https://oficina.ci/

Cláudia Lemos, jornalista e servidora da Câmara dos Deputados, é uma referência na comunicação pública. Com mais de 30 anos de experiência e uma trajetória que inclui a presidência da ABCPública por 4 anos, ela compartilha os itens essenciais do seu Kit de Sobrevivência: posturas, práticas, dica de leitura e tudo o mais que a ajuda a navegar pelos desafios da área.

Link para inscrição no bate-papo citado durante o episódio:

https://doity.com.br/comunicacao-publica-em-2025-modos-de-fazer.

Se você trabalha tanto que acha que fazer pesquisas e montar diagnóstico é algo totalmente fora da sua realidade, não deve deixar de ouvir esse episódio. Nele, Grazielle Albuquerque fala sobre a importância de mantermos um olhar atento constante para os contextos em que estamos inseridos, como forma de mapear fluxos de informação e, consequentemente, ampliar os resultados das nossas entregas de comunicação.

Grazielle Albuquerque é jornalista e doutora em Ciência Política pela Unicamp. Trabalha como consultora e pesquisa o Sistema de Justiça e sua interface com a mídia. É fundadora e vice-coordenadora do GT de Comunicação e Justiça da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica) e diretora de capacitação do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ). Em 2023, lançou o livro “Da lei aos desejos: o agendamento estratégico do STF” (editora Amanuense). É coordenadora de pesquisa da Defensoria Pública do Estado do Ceará.

Quais estratégias e formatos de comunicação digital prometem resultados em 2025? Como planejar, criar e abordar temas difíceis em um contexto polarizado? Neste episódio, exploramos tudo isso e mais: como promover interações autênticas com as audiências? E funil de conversão faz sentido para organizações públicas?

Para isso, recebemos PV Bispo, da Prefeitura de Salvador, e Luciano Galvão, da Assembleia Legislativa de Pernambuco. #redessociais #comunicaçãodigital

Um bom planejamento de comunicação vai além de uma lista de objetivos e ações estratégicas. Definir mensagens-chave (key messages) pode ser o “pulo do gato” para dar consistência e promover efetividade àquilo que almejamos desenvolver. Nesta pílula, compartilho dicas de como estabelecer essas mensagens-chave no novo ano que se inicia.